O Apocalipse vem aí, mas felizmente apenas em Darksiders, um jogo que mistura acção, aventura e role-play, tudo na terceira pessoa. Como em quase todos os mil e um apocalipses aos quais já assistimos em filmes, livros, jogos, entre outros, há um herói. Neste caso, um anti-herói. Chama-se WAR e é um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse. Esta liga de cavaleiros arbitra uma guerra que opõe o Céu ao Inferno, no nosso planeta, pois claro. Traído sabe lá porque quem, WAR, sem poderes, vê-se no meio da inferneira que está instalada no reino do Homem.
Ponto alto
Parte Baixo
O jogo até é bom, mas muiiiiiitoooooo repetitivo
Darksiders tem missões lineares em cenários variados; também oferece várias formas de abordar um combate (através do uso de armas físicas ou magias); e tem inimigos “assim” e “assados” (em grande parte das vezes são estúpidos). O problema é que as horas passam e a célebre frase “mais do mesmo” começa a encaixar-se que nem ginjas em toda a aventura. Uma pena…
Onde param as ideias fantásticas?
Pronto! Darksiders é agradável e chega mesmo a oferecer horas de jogo com aquela sensação de que vamos encontrar algo de novo, realmente revolucionário, que nos vai deixar embasbacados. Mas não. Esqueçam! Tudo o que se vê é uma mal conseguida salada russa de vários jogos: God of War, Devil May Cry e até salpicos de Zelda. E quando assim é, o corpo (jogo) é que paga…
Conclusão: Como diriam os católicos: God save us all! O tema “apocalíptico” é interessante, mas a forma como os elementos que compõem Darksiders estão organizados, provocam um crescente desinteresse. Porém, até que esse sentimento vos entre pela retina e faça “clique” no cérebro, poderão gozar de um agradável jogo de acção.
Processador: Pentium IV – 2.4GHz / AMD Athlon 64 3800+
Memória RAM: 1 GB
Placa de Vìdeo: 256 MB (NVIDIA 7300 GT / ATI X1900
DirectX: 9.0
Sistemas: Windows XP/Vista/Seven
HD: 12 GB
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Ponto alto
Slash ‘em up de qualidade
Digam o que disserem, uma coisa é mais do que certa: os combates slash ‘em up de Darksiders são viciantes. WAR é um brutamontes com uma força infindável, que tem como principal amiga uma espada descomunal. Com ela, WAR consegue dar conta de hordas de “coisinhas”, “coisas” e “coisões”, que só lhe querem arrancar a pele à dentada. É bonito ver que WAR é quase tão valente como o Neo, do filme “Matrix”.
Progressão em barda
Darksiders é marcado por vários elementos role-play, nomeadamente no que concerne à evolução das capacidades de WAR. Neste patamar, somos constantemente bombardeados com novas magias, itens, armas (boomerang de quatro lâminas, pistola e uma foice gigante) e até um transporte: RUIN, um cavalo especialmente fugaz. Não que o cavalito consiga marcar a diferença, servindo mais para decorar do que para enriquecer a experiência de jogo (podia ter arranjado um cavalo sem artrite, pá).
O jogo até é bom, mas muiiiiiitoooooo repetitivo
Darksiders tem missões lineares em cenários variados; também oferece várias formas de abordar um combate (através do uso de armas físicas ou magias); e tem inimigos “assim” e “assados” (em grande parte das vezes são estúpidos). O problema é que as horas passam e a célebre frase “mais do mesmo” começa a encaixar-se que nem ginjas em toda a aventura. Uma pena…
Onde param as ideias fantásticas?
Pronto! Darksiders é agradável e chega mesmo a oferecer horas de jogo com aquela sensação de que vamos encontrar algo de novo, realmente revolucionário, que nos vai deixar embasbacados. Mas não. Esqueçam! Tudo o que se vê é uma mal conseguida salada russa de vários jogos: God of War, Devil May Cry e até salpicos de Zelda. E quando assim é, o corpo (jogo) é que paga…
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1 comentários:
beem , nao joguei ainda .
maais vi uns cara jogando , e achei mt foda *-*
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